Os tais tópicos emergentes dessa atividade são todos extraídos das diretrizes mais recentes. "Poucas áreas da cardiologia têm sido tão beneficiadas com novos tratamentos”, nota José Rocha.
A insuficiência cardíaca é uma das doenças com maior morbidade e mortalidade de que se tem notícia, com um prognóstico muito ruim. “Nos homens, ela é pior do que o de um câncer de próstata, com uma sobrevida menor. E, nas mulheres, pior do que o prognóstico de um tumor de mama”, compara o médico.
Para ele, a atualização nas novas terapêuticas pode aliviar esse cenário, diminuindo inclusive o número de hospitalizações provocadas pela insuficiência cardíaca.
Programe-se: será no dia 15 de outubro, às 9 horas, no auditório 13.